Caros amigos e amigas.
Durante o segundo mandato do Presidente LULA, com o aumento da renda, dos salários e do consequente crescimento econômico das famílias brasileiras, nada "mais natural" seria que a opção de viajar de avião começasse a aumentar a demanda pelas famílias, afinal, viajar de avião é mais seguro, mais rápido e com mais conforto.
Todavia, a rede Globo nunca se conformou com isso, porque os seus sabujos jornalistas tinham que "repartir" com a população os "mesmos aviões". Alguns sabujos chegaram a reclamar que os aeroportos estavam ficando iguais às rodoviárias por causa do "povo". Então, criou, falsamente, "dois" caos aéreos com os acidentes envolvendo aviões da Gol e da TAM. Depois, como ficou comprovado pelos laudos técnicos, em ambos acidentes os principais culpados foram os pilotos.
Apesar dos falsos e mentirosos caos, a população não deu a mínima para os caos da Globo, afinal, é muito mais perigoso viajar nas rodovias. Basta ver as estatísticas sobre ambos transportes. Num só fim de semana prolongado, morrem centenas de pessoas nas rodovias.
Com o aumento de passageiros, a concorrência aumentou e os preços das passagens despencaram. Também nada mais "natural", posto que, os aviões estão decolando "cheios" e tem muitos consumidores.
Então, a maldita rede Globo voltou à carga contra o "excesso" de aviões no ar e "criou" um novo caos - o perigo de voar no Brasil. Para variar, aliciou um infeliz piloto de aluguel e colocou um sabujo para voar no aviãozinho como se ele fosse um "exemplo" para o "caos aéreo" da aviação brasileira - o perigo de voar no Brasil.
Felizmente, o comando da Aeronáutica lançou uma nota de repúdio contra a REPORCAGEM DA GLOBO, contestando as mentiras e as enganações contidas na reporcagem. Leia aqui, pois a nota não foi e nunca será divulgada em nenhum dos antros do PARTIDO DA IMPRENSA GOLPISTA como a Globo.
QUEM ACREDITA NO JORNALISMO DA GLOBO, CERTAMENTE, ACREDITA EM EXTRATERRESTRES.
Renato de la Rocha
Opinião dO Cachete:
Pô, Renato, eu acredito em extraterrestres! Mas na Globo... nem a pau, Juvenal!
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