Caros amigos e amigas.
O dia 11 de setembro se aproxima e a grande imprensa (?) braZileira, liderada pela Globo, já está anunciando muitos programas para relembrar os DEZ ANOS do dia 11 de setembro de 2001 - o maior ataque que os EUA já sofreram em seu território. Os sabujos e sabujas chegam às lágrimas ao "relembrar" do ataque terrorista. Tadinhos, né? Os EUA se colocam como "vítimas" de um ataque sem pátria e sem nome.
Porém, apesar de todo o mundo fingir que não sabe ou que já esqueceu, o MAIOR ATAQUE TERRORISTA DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE foi praticado pelos EUA - duas bombas atômicas atiradas nas cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, cujas bombas mataram, instantaneamente, mais de CENTO E CINQUENTA MIL PESSOAS - mulheres, crianças e homens de todas as idades, sendo que, a grande maioria era civil, que nada tinha a ver com a guerra, portanto, não era um "alvo militar". Foi um ataque covarde e sem objetivos militares - atiraram duas bombas atômicas sobre duas cidades para "coagir" ao imperador japonês para se render sem negociação, incondicionalmente, e que, simultaneamente, serviu para mostrar a sua "força de destruição" para a União Soviética.
Duas bombas atômicas, meticulosamente detonadas a 500 metros de altura dos seus alvos para provocarem os maiores danos e mortes possíveis. Foram dois ataques covardes, estúpidos e sem aviso algum. BOMBAS TERRORISTAS, ATIRADAS POR COVARDES TERRORISTAS E EM NOME DE UM ESTADO TERRORISTA, mas que o mundo não gosta de lembrar.
Porém, e certamente, no próximo dia 11 de setembro, os ataques às "torres gêmeas" serão lembrados e chorados no mundo inteiro, exceto por mim.
Renato de la Rocha,
Com o meu ódio eterno contra os EUA.
Opinião dO Cachete:
É... O Renato está certo... Houve ações terroristas ainda no Vietnam, Camboja, Coréia, Granada, Panamá, apoio ao terrorismo de estado no Brasil (1964 - 1985)... E o terrorismo continua no Iraque e no Afeganistão. E ainda apoiam as ações terroristas do Estado Israelense! Lamento pelas mortes inocentes em todas as ações aqui apresentadas mas, como diz o velho adágio popular, "Quem procura, acha!".
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