Caio César Historiador e Cientista Político |
Pra quem bem conhece Raul Seixas, aquele do Viva! Viva! Viva a sociedade alternativa!, ainda bem vivinho da Silva, começaria ele assim sua reflexão sobre a PL 4330:
Coloquem uma coisa em vossas cabeças defensores do PL 4330!!!!! E aí continuando....
A maioria dos políticos a favor da PL são empresários, portanto é mais viável para eles, deixarem o estado ou outra empresa - ambos contratantes - (objetos primeiros), se responsabilizarem o que constitucionalmente, são de suas competências, como o cumprimento das Leis Trabalhistas por exemplo. Por isso é lógico perceber que nenhuma ementa a favor do trabalhador, passará!
Reflitamos também: No caso da empresa privada que contrata outra empresa privada (terceirizada), para realizar os serviços, ambas negociarão entre si, o que pode ser de melhor para si mesmas - vai pedir um aumento ao teu patrão, por exemplo, que tu verás que é a primeira reação dele-, e não para o trabalhador. Já no caso do estado, ele tem o direito de afirmar, o que é, e o que não é de sua competência, pois se defende pela constituição e como já sabemos, tudo de ruim, do, e, para o estado, ele se isenta de suas responsabilidades éticas e morais. Por isso, ama ser patrimonialista, regido por um política clientelista, ciente de que a corrupção é sua amiga e não uma inimiga a ser combatida. Fica fácil entender esta tese, quando se percebe as amizades íntimas das empreiteiras com àqueles políticos-empresários (estado) mencionados anteriormente no texto. Uma espécie de troca de favores e obrigações, que no final das contas sabemos no que se desencandeia. Em caso de dúvidas, é só olhar para a operação lava jato e veremos que todos estes agentes estão envolvidos!
Portanto, em ambos os lados, anacronicamente, o trabalhador voltará novamente a ser escravo de todo um sistema político e econômico subjetivista, embora que já seja, mas não mais a chicotes e surras nos troncos, mas do "qualquer coisa pode colocar na justiça", tão escutado pelo mesmo, quando são demitidos sem justa causa de seus serviços.
Afinal, se a justiça fosse terceirizada, quem sabe, tanto o estado, quando o privado, pagariam por seus danos causados ao trabalhador, mais tão rapidamente, que o meu, EU que NÃO ME SENTO NO TRONO DE UM APARTAMENTO COM A BOCA ESCANCARADA CHEIA DE DENTES, não tinha sentido, quanto a analogia do termo "qualquer coisa, coloque na Justiça", estou certo?!!!
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