CAMPANHA VIRTUAL PARA TIRAR DO POSTO O PRESIDENTE DA CBF, RICARDO TEIXEIRA, FOI EXCLUÍDA DA LISTA MUNDIAL DOS TEMAS MAIS COMENTADOS DA REDE SOCIAL; O MOTIVO SERIA O EXCESSO DE POSTAGENS COM O MESMO TERMO, IDENTIFICADO COMO SPAM
27 de Julho de 2011 às 17:33
247 - O protesto promovido por internautas pela saída do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, ganhou destaque mundial no Twitter, assumindo a liderança mundial entre os temas mais comentados (Trending Topics) na rede social, na manhã desta quarta-feira. Sem explicações, a hashtag (termo da rede para determinar um assunto específico) "#foraricardotexeira" foi removida bruscamente do microblog durante a tarde.
A reação dos internautas foi imediata, visto que o termo não caiu gradativamente de posições. O grupo responsável por organizar a manifestação afirmou ter entrado em contato com o serviço de ajuda do Twitter. Como resposta, foi informado que a hashtag foi identificada como um spam (espécie de lixo eletrônico) por seus serviços de monitoramento automático. O motivo? Simples. O excesso de internautas publicando o termo ao mesmo tempo, que é identificada pelos filtros do microblog, se for muito repetitiva, como uma forma de tentar manipular a lista dos Trending Topics. Por isso, o serviço baniu o assunto.
Depois da retirada, os manifestantes aderiram a novos símbolos para protestar contra Teixeira: #foraoficial, #adeusRT, #OutRicardo Teix e #caiforaricardoteixeira, por exemplo. A campanha para tirar o presidente da CBF começou há uma semana, após o dirigente ter concedido uma entrevista polêmica à revista Piauí. Texeira fez revelações à jornalistas Daniela Pinheiro, que acompanhou o presidente da CBF, durante o último congresso da Fifa em Zurique.
Até o momento, o site criado pelos organizadores do mega tuitaço www.foraricardoteixeira.com.br, que registra os tuítes com o termo, contava 79.136 postagens às 16h50, todas pedindo a saída do dirigente. Além de protestar contra Texeira, o movimento no Twitter questiona as funções excercidas pelo dirigente, que mesmo sendo presidente da CBF, domina os preparativos do COL, comitê responsável por organizar a Copa de 2014 no Brasil.
Fonte: Brasil 247
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