E ser o centro das atenções!
Aliados insinuam que Serra ambiciona presidir PSDB
Vinte e cinco dias depois de ser derrotado por Dilma Rousseff, José Serra fez sua primeira aparição pós-eleitoral.
Deu-se numa visita-surpresa ao Congresso. A aparição, por prematura, deixou apreensivo um pedaço do PSDB.
Nos subterrâneos, tucanos próximos a Serra insinuam que ele almeja presidir o partido. Algo que preocupa a cúpula do tucanato.
Há duas semanas, numa conversa privada, em São Paulo, Fernando Henrique Cardoso revelou-se incomodado com a hipótese.
Presidente de honra do PSDB, FHC disse suspeitar que Serra reivindicaria a direção da legenda. Não pareceu animado em apoiá-lo.
Receia pelo acirramento de ânimos. Preocupa-se especialmente com a reação de Aécio Neves, eleito senador por Minas Gerais.
Sérgio Guerra (PE), que em 2011 trocará o Senado pela Câmara, tornou-se um dirigente precário.
Seu mandato na presidência do PSDB já expirou. Foi prorrogado até maio do próximo ano, quando haverá uma convenção nacional.
Foi sobre esse pano de fundo que Serra passeou pelo Congresso. Parlamentares de oposição foram arrebanhados, de última hora, para reunir-se com ele.
Nesse encontro improvisado, sem pauta pré-determinada, Serra limitou-se a agradecer o “apoio” recebido na campanha.
A certa altura, avocou para si a derrota. Disse que ninguém, além do candidato, pode ser responsabilizado pelo infortúnio.
Mencionou, de resto, o cenário adverso que enfrentou. Além de Dilma, enfrentou, segundo disse, a máquina do governo.
Da reunião, Serra foi ao plenário do Senado. Foi celebrado por “aliados” no microfone de apartes. Na presidência da sessão, José Sarney não disse palavra.
Velho desafeto de Serra, Sarney entreteve-se numa conversa com o senador Fernando Collor (PTB-AL).
Como Serra esticasse sua permanência, Sarney deixou o plenário. Só voltou depois que que o tucano foi embora.
Decidido a ver e, sobretudo, ser visto, Serra falou aos repórteres. Respondeu a uma provocação de Lula sobre o “bolinhagate”.
Falou da “herança adversa” que o presidente deixa para a sucessora Dima Rousseff. Perguntaram-lhe se estava em campanha.
E Serra: “Não... Estou me recuperando da campanha, procurando trabalho e decidindo o que vou fazer para ganhar dinheiro”.
Inquirido sobre o interesse pela presidência do PSDB, Serra absteve-se de comentar. Seu silêncio açula o barulho que se ouve nas coxias do tucanato.
Deu-se numa visita-surpresa ao Congresso. A aparição, por prematura, deixou apreensivo um pedaço do PSDB.
Nos subterrâneos, tucanos próximos a Serra insinuam que ele almeja presidir o partido. Algo que preocupa a cúpula do tucanato.
Há duas semanas, numa conversa privada, em São Paulo, Fernando Henrique Cardoso revelou-se incomodado com a hipótese.
Presidente de honra do PSDB, FHC disse suspeitar que Serra reivindicaria a direção da legenda. Não pareceu animado em apoiá-lo.
Receia pelo acirramento de ânimos. Preocupa-se especialmente com a reação de Aécio Neves, eleito senador por Minas Gerais.
Sérgio Guerra (PE), que em 2011 trocará o Senado pela Câmara, tornou-se um dirigente precário.
Seu mandato na presidência do PSDB já expirou. Foi prorrogado até maio do próximo ano, quando haverá uma convenção nacional.
Foi sobre esse pano de fundo que Serra passeou pelo Congresso. Parlamentares de oposição foram arrebanhados, de última hora, para reunir-se com ele.
Nesse encontro improvisado, sem pauta pré-determinada, Serra limitou-se a agradecer o “apoio” recebido na campanha.
A certa altura, avocou para si a derrota. Disse que ninguém, além do candidato, pode ser responsabilizado pelo infortúnio.
Mencionou, de resto, o cenário adverso que enfrentou. Além de Dilma, enfrentou, segundo disse, a máquina do governo.
Da reunião, Serra foi ao plenário do Senado. Foi celebrado por “aliados” no microfone de apartes. Na presidência da sessão, José Sarney não disse palavra.
Velho desafeto de Serra, Sarney entreteve-se numa conversa com o senador Fernando Collor (PTB-AL).
Como Serra esticasse sua permanência, Sarney deixou o plenário. Só voltou depois que que o tucano foi embora.
Decidido a ver e, sobretudo, ser visto, Serra falou aos repórteres. Respondeu a uma provocação de Lula sobre o “bolinhagate”.
Falou da “herança adversa” que o presidente deixa para a sucessora Dima Rousseff. Perguntaram-lhe se estava em campanha.
E Serra: “Não... Estou me recuperando da campanha, procurando trabalho e decidindo o que vou fazer para ganhar dinheiro”.
Inquirido sobre o interesse pela presidência do PSDB, Serra absteve-se de comentar. Seu silêncio açula o barulho que se ouve nas coxias do tucanato.
Engolido do Blog do Josias
Opinião dO Cachete:
Alguém duvida? Todo projeto com origem no José Serra será sempre um projeto de promoção pessoal. Às favas a ideologia, o partido, ou a Nação! Ele apenas se importa com seu crescimento e destaque. É por isso que o Fernando Henrique Cardoso morre de medo dele e do "demoniozinho que vive dentro dele".
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