Augusto Nunes e Celso Arnaldo
Alguém já observou a rasgação de seda entre Blogueiro Augusto Nunes da VEJA e o Jornalista Celso Arnaldo? É muito carinho, nas palavras do poeta Jessier Quirino, é "aquela amoridade...".
Pesquisando na internet, encontrei uma matéria no Jornal Liberal que aplica-se como uma luva para a dupla acima. mas não é qualquer luva, é uma luva de pelica, bordada, com toques de strass,,, Um luxo só!
Abrindo o Jogo | ||||||||
Luiza Cazetta - editornet@liberal.com.br | ||||||||
Para Evandro, uma conversa franca e tranquila com a família é fundamental Mais do que temer pela reação dos amigos mais conservadores, o maior receio dos jovens que pretendem assumir a homossexualidade é sobre como a família vai reagir à revelação. O medo de os pais não aceitarem a orientação sexual do filho deixa muitos jovens angustiados. O universitário Stênio Rodrigo de Oliveira (24) afirma que é um momento muito delicado. "Quando você é pai, você tem expectativa com seu filho, você acha que terá neto, então é um choque para os pais. Com isso, você, que é filho, acha que é um bicho de sete cabeças, acha que vai apanhar, que vão te colocar para fora de casa", conta. Segundo Stênio, os pais ficaram sabendo que ele era homossexual e o chamaram para conversar. "Meus pais choraram, foi estranho quando eu conversei com eles", lembra o estudante que tinha 18 anos na época. MUITA CONVERSA O jornalista Evandro Molina (23) contou para família que era gay quando estava prestes a completar 18 anos. Apesar de afirmar que ocorreu de maneira tranquila, ele confessa que foi preciso muita conversa. "Falei muito com meu pai, minha mãe e meu irmão para mostrar que não tem nada demais, que é normal, natural. É um processo, cada dia você vai colocando um tijolinho. Os meninos contam para as mães quando estão namorando. Por isso, para viver na plenitude, não é só contar, é fazer isso uma coisa normal, do dia a dia", enfatiza. Evandro conta que sentia necessidade de contar para a família. "Eu não queria viver uma mentira e nem de aparência. Eu achava que tinha que contar para servir de exemplo para os outros, pois sei que muitas pessoas passam por isso e que é difícil. Queria também ser solidário, ajudar as pessoas", conta. Hoje, Evandro tem uma relação muito próxima com a mãe. "Eu conto, ligo para ela quando fico chateado por ter brigado com alguém que eu gosto, quando eu estou namorando. Eu tenho esse apoio", afirma. Quando estava namorando, Evandro chegou a apresentar o namorado à família. "Ele frequentava minha casa, conheceu meus pais, saiu com minha mãe. Era um relacionamento normal, igual quando os filhos levam a namorada para casa", afirma. Já Stênio afirma que os pais não ficam contentes com sua orientação sexual, porém, passaram a aceitar. "Eu namoro há mais de um ano e ele frequenta a minha casa normalmente. Há um diálogo, meus pais conversam com ele", explica. Encarando a situação "A melhor saída é contar. É melhor tanto para os pais quanto para o filho", afirma o universitário Stênio Rodrigo de Oliveira (24). O jornalista Evandro Molina (23) também acredita que a conversa é a melhor alternativa. "Porém, nunca fale numa situação que você está nervoso ou brigando com os pais. Espere sempre o momento oportuno para ter uma conversa tranquila", aconselha. Contudo, Evandro acredita que é preciso estar consciente dessa decisão. "A pessoa tem que estar madura para contar isso. Se você acha que não deve contar, também não faça algo que você acha que não deve fazer", afirma. |
Augusto e Celso. Eu também acho que o segredo é contar. Sair do armário poderá ser até benéfico para a relação de vocês e para a própria profissão. O mundo está tendendo a ser menos homofóbico e a pressão é bem menor, sobretudo, para pessoas homossexuais idosas (as famosas bichas velhas!). Pensem nisso e sucesso na relação!
Apesar da brincadeira acima, Abaixo a Homofobia!!!!!
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