Cachete - S. M. Antigamente, no Nordeste do Brasil, era assim que se chamava qualquer comprimido para dor.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Renato de la Rocha: Rede Globo, José Serra, Delfim Neto e o Estelionato Eleitoral de FHC

Caros amigos e amigas.

Apesar de transcorridos três meses desde a vitória da Dilma/PT, a Rede Globo ainda continua em campanha
como se ainda fosse ocorrer o 3º turno. Essa mesma rede que tem como "afilhado" o Nelsinho da RBS, ora réu num
processo criminal movido pela Justiça Federal, tal como a sua ex-governadora, a Yeda Cruz Credo/PSDB.

Hoje, a Rede Globo, que ama todas as ditaduras e ditadores por esse mundo afora, desde que todos eles sejam "aliados"
dos EUA, deu amplos espaços para o derrotado Zé mané Serra manifestar as suas besteiras. A Globo e o Zé Mané Serra,
pensam que os brasileiros são tão imbecis como eles ou como aqueles que votam neles.

A Globo e o Zé pensam que nós esquecemos que o desgoverno do PSDB fez com o Brasil e para os brasileiros.

Então, recordemos algumas palavras do "insuspeito" Delfim Neto (grifos meus):


O deputado federal Delfim Netto (PMDB/SP) afirmou que Fernando Henrique “surfou sobre o plano real” para se eleger presidente da República por dois mandatos, aplicando um “duplo estelionato eleitoral” no povo brasileiro.
“Elevou para 29% a carga tributária bruta e aumentou de 31% para 49% do PIB o endividamento. Não fez o menor esforço para controlar as despesas, reduzindo o superávit a zero no primeiro quadriênio. Em apenas quatro anos, acumulamos um déficit em conta corrente da ordem de US$ 100 bilhões! O resultado foi trágico”, ressaltou o deputado, assinalando que essa política levou o Brasil a quebrar em 1998 e recorrer ao FMI “com o chapéu na mão, pedir um socorro de US$ 40 bilhões!”. Foi o primeiro “estelionato”, disse Delfim.
O deputado continuou, afirmando que no segundo mandato – depois de se eleger e procurar, “com métodos absolutamente heterodoxos, a sua reeleição sem desincompatibilização, o que seria o segundo ‘estelionato eleitoral’” – diante da exigência de arrocho fiscal feita pelo FMI “descarregou o problema sobre o setor privado, aumentando a carga tributária bruta para 32% já em 1999” .
“Puxado pelo nariz, o governo perdeu o controle do câmbio para o ‘mercado’. Instalou-se depois uma nova e melhor política monetária. Mas o fim foi melancólico. Terminamos 2002 com uma inflação de 12,5% e um crescimento de 1,9%. Acumulamos mais US$ 80 bilhões de déficit em conta corrente. Com reservas de US$ 16 bilhões, e o Brasil ‘quebrado’ pela segunda vez”, observou.
.
Assim sendo, quando a rede Globo e o Zé Mané pensarem que nós já esquecemos quem é o PSDB e o seu "candidato" Zé Mané, mande uma cópia deste texto para eles "refrescarem" a memória.

Renato de la Rocha

Opinião dO Cachete:
E quem afirma isto não é nenhum militante petista, não! É Delfim Neto, um dos maiores representantes da extrema direita deste País! Como diz o Cardinot: "Durma com uma bronca dessa!"

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"Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil quanto ela mesma."
(Joseph Pulitzer)