Cachete - S. M. Antigamente, no Nordeste do Brasil, era assim que se chamava qualquer comprimido para dor.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

VEJA Edição Extra - Uma Vitória de Todos os Brasileiros


(Foto:Manoel Marques)

Esta Edição Extra de VEJA comemora a eleição de Dilma Rousseff, narra sua trajetória de vida, suas aventuras e desventuras na política, discorre sobre os perigos e desafios da poltrona em que ela vai se sentar a partir de 1º de janeiro de 2011.

Sem nunca ter se candidatado antes a qualquer cargo eletivo, sendo quase desconhecida dos brasileiros até ser nomeada ministra da Casa Civil por Lula em 2005, Dilma Rousseff elegeu-se, no domingo passado, presidente da República do Brasil com 55,7 milhões de votos — 12 milhões a mais do que seu concorrente, José Serra. Dilma tornou-se a primeira mulher eleita para ocupar o mais alto posto da hierarquia política do país.

Foi uma vitória de Dilma. Foi uma vitória do presidente Lula, que, com a força de sua popularidade, abriu caminho para uma candidata cujo desempenho nas urnas foi, no começo, uma incógnita até mesmo para os mais fervorosos partidários. Foi uma vitória de todos os brasileiros, dos candidatos e suas campanhas, que levaram a eleição a ser disputada em dois turnos, fazendo ressurgir a oposição no cenário do país e dando legitimidade ao processo político. Foi um triunfo do “fator bem-estar”, a atmosfera de orgulho, alívio financeiro e esperança criada pelos acertos econômicos e sociais de FHC e Lula, e que favoreceu o voto na continuidade.

Esta edição traz também os principais trechos do primeiro discurso de Dilma Rousseff depois de eleita. O pronunciamento, feito na noite de domingo em Brasília, mostrou uma presidente eleita senhora do lugar que agora ocupa e com plena consciência das prioridades políticas, econômicas e sociais do país. Mas, principalmente, salientou sua fé no papel presidencial de zelar pela Constituição e, consequentemente, pelo respeito aos direitos ali assegurados. Dilma reafirmou o respeito irrestrito à liberdade de expressão e seu reconhecimento de que “as críticas do jornalismo livre ajudam o país e são essenciais aos governos democráticos, apontando erros e trazendo o necessário contraditório”. Um grande começo.

Opinião dO Cachete:
Isso é ser cara de pau!!!! Desculpe, VEJA, mas agora não adianta lamber... A guerra foi declarada!

Um comentário:

blog do teacher Ramos disse...

Hi, Giovanni, concordo plenamente. Dilma precisa declarar guerra a este lixo chamado PIG. Mandar para o Congresso lei que regulamenta, descentraliza e pune esses sabujos. Ou ela faz isso ou não governa. abs.
The teacher.

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"Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil quanto ela mesma."
(Joseph Pulitzer)