Cachete - S. M. Antigamente, no Nordeste do Brasil, era assim que se chamava qualquer comprimido para dor.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Rede Globo e o "Não Ria Brasil"

Em mais uma tentativa de manipulação da opiniao pública, a Rede Globo em seu Jornalzinho Matinal, mais conhecido como o "Não Ria Brasil", apresentou uma série de sofismas que deu nojo a quem assistiu. A Senhora Miriam Leitão com uma apanhado de opiniões "isentas" de políticos do PSDB/DEM e de Ex-diplomatas brasileiros - todos do Governo FHC - deturpou toda a ação do Governo Brasileiro chamando a situação no episódio 'Zelaya na Embaixada Brasileira" de "Batata Quente". É flagrante e nojento o apoio da Rede Globo ao Golpista Michelletti - A Globo o trata como "Presidente Interino". Destaca que o Presidente Zelaya foi retirado do poder por uma decisão do Congresso e do Superior Tribunal de Justiça Hondurenhos. Uma grande falácia! Zelaya foi expulso do País por um golpe militar e a direção da nação foi dada ao Michelletti por um acordão. A Globo deturpa, distorce e desinforma a população. Por que não houve maiores comentários sobre a aplicação da Lei Marcial e do Toque de Recolher - Marca Registrada de todo Ditador? Mas o que esperar de uma empresa que apoiou o Golpe Militar no Brasil e todas as consequências decorrentes deste - torturas, assassinatos, sequestros, desaparecimentos?




Finalmente, Sra. Miriam Leitão, Zelaya foi deposto legalmente ou foi um golpe?


Destaque para a opinião do Sr. Alexandre Garcia! Ele acha que está tudo certo em Honduras e que a coisa é democrática.

Bom dia, Brasil! Não Ria, Brasil! Não Chore, Brasil!

Um comentário:

Guimarães disse...

É mais uma prática que as pessoas precisam estar atentas. Entretanto como é difícil no nosso país construirmos um olhar crítico nas práticas sociais. É por isso que alguns políticos não querem investimento em educação, pois fica muito mais fácil de manipular as pessoas e se manter o status quo dominante.

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"Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil quanto ela mesma."
(Joseph Pulitzer)